Arte, tradição e patrimônio na tradicional Mostra Cariri de Culturas
A região do Cariri cearense é reconhecida por ser uma vitrine de costumes e tradições onde a cultura pulsa intensamente.
Read MoreA região do Cariri cearense é reconhecida por ser uma vitrine de costumes e tradições onde a cultura pulsa intensamente.
Read MoreO Festival do Folclore é um encontro da cultura Brasileira. Além de preservar e manter a cultura popular, o Festival fomenta o comércio, o turismo e os serviços na cidade e em toda região noroeste do Estado de São Paulo. Olímpia mantém e incentiva durante todo o ano os grupos folclóricos locais, hoje já são 15 Folclóricos e três Parafolclóricos.
Read MoreO Revelando SP é o maior festival de cultura tradicional e economia criativa paulista. Realizado desde 1997 pelo Governo do Estado de São Paulo, o evento é gerido pela Amigos da Arte desde 2017. O Revelando SP reúne culinária típica, artesanato e diversas manifestações culturais populares, como folia de reis, congada, catira, viola caipira, jongo, batuques, entre muitas outras atrações vindas de todo o estado.
Read MoreA Plataforma Nimuendajú permite, via aplicativo e via Web, a interação do usuário com o Mapa em ambiente digital com consultas diretas ao banco de dados elaborado a partir das informações contidas nos documentos originais e nas versões impressas (mapas e livros) de Curt Nimuendajú. Foram desenvolvidos filtros e camadas inter-relacionadas que ajudam a compreensão de todas dimensões contidas no documento-monumento sobre a história, a territorialidade dos povos e das línguas indígenas no Brasil.
Read MoreO Museu das Culturas Indígenas é parte do plano de expansão da rede museológica do Governo de São Paulo, que conta com 24 equipamentos culturais, o primeiro museu feito e conduzido por indígenas está localizado no Complexo Baby Barione, ao lado do Parque da Água da Branca, Zona Oeste da capital, e recebeu do Estado um repasse total de R$ 14 milhões. O novo museu apresenta uma forma inovadora de gestão e governança, tendo como premissa a participação e o protagonismo dos diversos povos e comunidades indígenas por meio do Conselho Indígena Aty Mirim.
Read MoreA exposição ARMORIAL 50 ANOS apresenta cerca de 140 obras de arte em diversos formatos contando com artistas importantes para o Movimento Armorial, dentre eles o próprio Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Gilvan Samico, Aluísio Braga, entre muitos outros artistas que fizeram parte deste importante movimento artístico lançado no Recife, em 18 de outubro de 1970.
Read MoreA Amazônia do fim do século XIX era lugar de todas as gentes, de todas as cores, de todas as caras a falar um mundo de lingas. Mas nem tudo é verde esperança na floresta amazônica. “A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908”, conduz, quem ler o livro, a se enveredar pela experiencia de vida de quem produziu e de quem foi o foco das imagens.
Read MoreAs alfaias. Os agogôs. Os xequerês e os Djembes do Bloco Afro Ilú Obá de Min voltam a ecoar nos palcos paulistas com o show inédito “Nossas Vozes, Nossos Cantos – Ilú Obá 15 anos”, na quinta-feira (19), às 21h, no Teatro Paulo Eiró – Grátis. Apresentado pela Casa Natura, o show inédito é fruto do disco comemorativo dos 15 anos do bloco.
Durante o espetáculo, as manifestações culturais populares afro-brasileiras se apresentam como uma ópera popular de rua, com música, dança e performance.
Com participações de Jessica Gaspar, Dani Negra, Samba de Roda Nega Duda e Teatro Solano Trindade, o show inédito mostra esta centrífuga sonora dos saberes ancestrais e a potência cênica feminina.
Read Moreberto Mauro e Galeria Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Festival do Filme Documentário e Etnográfico – Fórum de Antropologia e Cinema é realizado pela Associação Filmes de Quintal, em parceria com a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
Read MoreEncontros Ameríndios, exposição que entra em cartaz no Sesc Vila Mariana a partir do dia 31 de julho, traz um recorte da produção artística de povos indígenas das Américas. Compõem a mostra obras de artistas dos povos Guna (Comarca Kuna Yala, Panamá), Haida (Arquipélago de Haida Gwaii, Colúmbia Britânica, Canadá), Huni Kuin (Terra Indígena do Alto Rio Jordão, Acre, Brasil), Shipibo-Konibo (Comunidade de Cantagallo, Lima, Peru, e Alto Ucayali, Amazônia Peruana) e Tahltan (Telegraph Creek e Vancouver, Colúmbia Britânica, Canadá). Com coordenação da Profa. Dra. Sylvia Cauiby Novaes (CEstA – Centro de Estudos Ameríndios da Universidade de São Paulo) e curadoria do Dr. Aristoteles Barcelos Neto (University of East Anglia, Reino Unido), a proposta é reunir trabalhos que dialogam entre si e permitem reflexões sobre ancestralidade e temas contemporâneos, centrando também nas culturas desses povos.
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