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Cine Ouro Preto traz a música brasileira para a pauta

Colaborando com a RAIZ

A música preta do Brasil de 21 de junho a 26 de junho na 18ª edição CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, único evento a enfocar o cinema como patrimônio, preservação, história e educação. Totalmente gratuito o CineOP pode ser visto presencialmente e online.

O evento destaca a Música Preta no Brasil e traz uma programação intensa que inclui sessões de cinema, oficinas, workshops, masterclasses, Mostrinha de Cinema, Mostra Valores, Lançamento de Livros, exposição, atrações artísticas e homenagem ao ator Tony Tornado.

Na programação 125 filmes em pré-estreias e mostras temáticas (30 longas, 9 médias e 86 curtas-metragens) vindos de 5 países (Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, EUA) e de 14 estados brasileiros (AM, BA, CE, DF, ES, GO, MG, PB, PR, RJ, RN, RS, SC, SP) distribuídos em nove mostras – Contemporânea, Homenagem, Preservação, Histórica, Educação, Valores, Mostrinha e Cine-Escola.

Com curadoria de Cleber Eduardo e Tatiana Carvalho, a Mostra abre na noite de 22 de junho, com a PREMIÈRE MUNDIAL de “Baile Soul”, de Cavi Borges. Tony Tornado, ator e cantor, homenageado este ano pela Mostra, teve participação fundamental nesse processo e aparece no longa-metragem.

Mostra de Cinema de Ouro Preto
Uma tarde pra tirar retrato – Direção Andre Sandino Costa

A Mostra Contemporânea traz os longas “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicentes (que estará presente no evento e também dirigiu o doc dos Racionais Mc e esta na codireção de Terra e Paixão), “Lô Borges: Toda essa Festa”,( PREMIERE MUNDIAL) de Rodrigo de Oliveira (o cantor estará presente no evento), “Antunes Filho: Do Coração para o Olho”, de Cristiano Burlan, “Amanhã”, de Marcos Pimentel; “Caixa Preta”, de Saskia e Bernardo Oliveira; “Filme Particular”, de Janaina Nagata; e “Zé”, de Rafael Conde, “Confissões de um Cinema em Formação”, de Eugenio Puppo, e “O Cangaceiro da Moviola”, de Luís Alberto Rocha Melo.

Mostra de Cinema de Ouro Preto
Diálogos com Ruth de Souza – Direção Juliana Vicente

Já a Mostra histórica exibirá Clássicos como “Rio Zona Norte” (Nelson Pereira dos Santos, 1957) e o raro “Uma Nêga Chamada Tereza” (Fernando Coni Campos, 1973) dividem a programação com títulos contemporâneos, entre eles “Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor” (Alfredo Manevy, 2022), “Paulinho da Viola: Meu Tempo é Hoje” (Izabel Jaguaribe, 2003) e “Simonal: Ninguém Sabe o Duro que Dei” (Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal, 2008).

No ano em que a Mostra de Cinema de Ouro Preto – CineOP chega a maioridade, o Ministério da Cultura (MinC) pela primeira vez terá participação efetiva na Mostra. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, estará no evento junto com Joelma Gonzaga, secretária do Audiovisual do MinC, e Daniela Fernandes, diretora de Preservação e Difusão da Secretária do Audiovisual do MinC.

Além das sessões presenciais, o público poderá assistir a filmes DE QUALQUER LUGAR DO BRASIL na plataforma do evento – cineop.com.br, na plataforma do Itaú Cultural Play, na TV UFOP e no Canal Educação, ampliando as janelas de exibição para quem não puder estar em Ouro Preto.

Mostra de Cinema de Ouro Preto
Historias del campo – Direção Cacá Diegues


SERVIÇO

18ª CINEOP – MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO
21 A 26 DE JUNHO DE 2023
PRESENCIAL E ONLINE

WWW.CINEOP.COM.BR

Colaborando com a RAIZ