Festa Literária Internacional de Praia do Forte traz grandes autores nacionais

4ª. FLIPF- Festa Literária Internacional de Praia do Forte, evento que acontece na Bahia e vai reunir, entre 4 a 7 de maio (5ª feira a domingo), com o tema “Voam sonhos nas asas da esperança”.

Convidados nacionais e internacionais, como: Aline Bei, Ailton Krenak, Sidarta Ribeiro, Maria Valéria Rezende, a mexicana Guadalupe Nettel, a angolana Yara Nakahanda Monteiro e a portuguesa Ana Saramago participam com seus lançamentos literários e troca de saberes.

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Sérgio Vaz, o poeta da periferia, com novo livro e exposição em São Paulo

Sérgio Vaz completa 35 anos de intervenção urbana com a arte da poesia e lança seu novo livro: “Flores da Batalha”, pela Global Editora.
Poeta, ativista cultural, fundador da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) sua luta sempre vem recheada de arte e cultura. Seja nos saraus que promove no Campo Limpo, Zona Sul de Sâo Paulo, seja em suas poesias que retratam a dura realidade das bordas da cidade com muito encantamento.

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Lançado o livro Um banquete Tropical: temas de etnoalimentação

“Um banquete Tropical: temas de etnoalimentação”, livro de Raul Lody, pensador da comida e da alimentação, oferece ao sabor do leitor um verdadeiro encontro com ingredientes, processos culinários, receitas de comidas e de bebidas, que revelam símbolos e significados que ampliam os paladares de cada alimento.

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FELIZS unindo e discutindo a literatura produzida na periferia

A FELIZS, Feira Literária da Zona Sul, nasceu como desdobramento dos saraus da periferia paulistana, especialmente o Sarau do Binho, criador do evento. Há uma produção cultural intensa e de qualidade desenvolvida nas bordas da cidade que a FELIZS quer divulgar e valorizar. A Feira é uma tentativa de unir potenciais num único espaço, abrir uma janela para as propostas que a periferia vem desenvolvendo.

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Livro discute a Amazônia a partir de imagens do século 19

A Amazônia do fim do século XIX era lugar de todas as gentes, de todas as cores, de todas as caras a falar um mundo de lingas. Mas nem tudo é verde esperança na floresta amazônica. “A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908”, conduz, quem ler o livro, a se enveredar pela experiencia de vida de quem produziu e de quem foi o foco das imagens.

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