CanaisIdentidadesLançamentosVisuais

Programa Sala do Artista Popular (SAP) está comemorando 40 anos.

Colaborando com a RAIZ

Iniciativa que visa documentar, difundir e fomentar as artes populares e o artesanato tradicional brasileiro.

A exposição Nóis Morre, as Coisa Fica: Artes Populares no Brasil, aberta no Rio de Janeiro, celebra os 40 anos de existência. O evento na Galeria Mestre Vitalino reuniu a ministra da Cultura, Margareth Menezes, e os presidentes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Leandro Grass e Maria Marighella, respectivamente.

A unidade especial do Iphan desenvolve e executa programas e projetos de estudo, pesquisa, documentação, difusão e fomento de expressões dos saberes e fazeres do povo brasileiro. Possui um acervo museológico de cerca de 17 mil objetos, além de 130 mil documentos bibliográficos e 70 mil documentos audiovisuais.

Refletir sobre o SAP, a partir do acervo gerado pelo projeto, é o objetivo da mostra. São objetos, fotografias, sons e vídeos que documentam os processos de transformação do campo das artes populares.

A exposição é uma realização do CNFCP em parceria com a Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro (Acamufec), Funarte e Ministério da Cultura.

Nóis morre, as coisa fica
Foto Fernando Frazão – Agência Brasil – DIvulgação

Rede das Artes

Encontro Funarte Rede das Artes – da Retomada à Política Nacional das Artes, no Teatro Dulcina, no Rio de Janeiro. Na ocasião foi divulgado o resultado do Rede das Artes – Programa de Difusão Nacional. Confira aqui os dados dos projetos contemplados nos mecanismos de fomento lançados pela Funarte em 2023.

Com investimento de R$ 29 milhões, o Programa reúne cinco editais que foram retomados e irão viabilizar a realização de 181 projetos. Eles levarão ao público mais de 1.370 apresentações e atividades artísticas em cerca de 350 cidades do país.

As chamadas públicas celebram personalidades das artes brasileiras: Carequinha, no Circo; Klauss Vianna, na Dança; Marcantonio Vilaça, nas Artes Visuais; Myriam Muniz, no Teatro; e Pixinguinha, na Música.

Há cerca de um ano, no evento Funarte Retomada, a entidade lançou um conjunto de programas de fomento para a rede criativa das artes brasileiras. Em 2033, os recursos para iniciativas de fomento da instituição totalizaram o valor de R$ 100 milhões, o maior da última década.

Nóis morre, as coisa fica
Foto Fernando Frazão – Agência Brasil – DIvulgação

Plataforma

Também foram divulgadas a criação da Plataforma Funarte Rede das Artes, ferramenta virtual que possibilitará a divulgação de informações e circuitos artísticos contemplados pelos programas da instituição, e do Fórum de Gestores das Artes.

Composto por representantes dos 26 estados e do Distrito Federal, irá realizar, juntamente com o Observatório de Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA), uma pesquisa sobre o fomento às artes. O estudo vai colaborar para a construção da Política Nacional das Artes (PNA).

Nóis morre, as coisa fica
Foto Fernando Frazão – Agência Brasil – DIvulgação

Homenagem

O encontro promoveu homenagem aos 50 guardiãs e guardiões do saber agraciados pelo Prêmio Funarte Mestras e Mestres das Artes. São nomes com reconhecida atuação em prol das artes e da cultura, de todas as regiões do Brasil.

Entre as personalidades estão: Duhigó, Edlamar Zanchettini, Lia de Itamaracá, Robertinho Silva, Salloma Salomão, Teuda Bara, Zé Diabo, Yara de Cunto, Paulo Flores, Tom Zé, Helena Ignez e Ítala Nandi.

Saiba mais:

https://www.cnfcp.gov.br/interna.php?ID_Secao=50

Colaborando com a RAIZ